Por meio das palavras de E. Morin, trago e reforço mais uma vez, minha visão sobre a educação:

A humanidade precisa de mentes mais abertas, escutas mais sensíveis, pessoas responsáveis e comprometidas com a transformação de si e do mundo. (…) Seria preciso ensinar princípios de estratégias que permitissem enfrentar os imprevistos, o inesperado e a incerteza, e modificar seu desenvolvimento, em virtude das informações adquiridas ao longo do tempo. É preciso aprender a navegar em oceanos de incerteza em meio a arquipélagos de certeza (MORIN, 2011).

Sempre e mais, percebo que a tarefa do professor não consiste apenas em repassar conhecimentos, mas acima de tudo, mexer com o desejo dos sujeitos e, despertar-lhes, humanidade. Que possamos estar sempre atentos a isso, pois quem sabe assim seja possível começar lentamente a “revolução” que a educação e o mundo tanto precisam.